Portoghese domande e risposte

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Portoghese domande e risposte

Anno Accademico 2014/2015

 

 

Complete a frase: “Quando ……. a Lisboa avisamos-te”

    1. formos
    2. iremos
    3. irmos
    4. tínhamos ido
  1. Complete a frase: “Eu acho que talvez.........”
    1. seja melhor partir noutro dia
    2. é melhor partir noutro dia
    3. seria melhor partir noutro dia
    4. ser melhor partir noutro dia

 

  1. “Falar pelos cotovelos” significa ….
    1. falar muito
    2. falar pouco
    3. dizer tudo o que se pensa, ser direto
    4. falar mal de alguém
  1. “Gastar o seu latim” significa ….
    1. falar para pessoas que não prestam atenção
    2. estar sempre a dizer mal dos outros
    3. contar a toda a gente um segredo que nos foi confiado
    4. falar em latim

 

  1. “Eu sou uma pessoa direta e gosto de deixar tudo bem claro”. Comigo é ….
    1. pão, pão, queijo, queijo
    2. carne, carne, peixe, peixe
    3. azul, azul branco, branco
    4. preto, preto, branco, branco
  1. “Não ia comprar nada, mas não consegui resistir a um vestido, era uma pechincha”, significa que….
    1. era muito barato
    2. era muito bonito
    3. era pequenino
    4. era de ótima qualidade

 

  1. Considerando o emprego da crase, assinale a opção incorreta:
    1. Estamos à dois dias do início dos exames
    2. Os nossos filhos saem à noite e não têm medo
    3. Quando cheguei à universidade, o professor já se tinha ido embora
    4. Ele hoje faltou às aulas

  1. Indique a sequência correta para preencher as lacunas da frase: “Caso eu não …. mais aqui e não nos …. outra vez, telefone-me”
    1. venha, vejamos
    2. vier, vermos
    3. venho, virmos
    4. viesse, vimos
  1. Complete a frase com a palavra correta: “O 25 de Abril de 1974 em Portugal foi a revolução dos

….”

    1. capitães
    2. capitãos
    3. capitanos
    4. capitaneos
  1. Complete a frase: “Se tivéssemos tido mais cuidado…. ”
    1. teria sido mais fácil
    2. foi mais fácil
    3. será mais fácil
    4. é mais fácil

 

  1. Complete a frase: “Se eu quiser …. ”
    1. consigo passar o exame
    2. consegui passar o exame
    3. teria conseguido passar o exame
    4. conseguo passar o exame
  1. Indique a sequência em que todas as palavras sejam sinónimos:
    1. casa, lar, moradia
    2. delicioso, saboroso, desenxabido
    3. longe, distante, aquém
    4. possível, factível, quimérico

 

  1. Complete a frase: “A Manuela espreitava pelo buraco da fechadura para …. ”
    1. espiar
    2. expiar
    3. echepiar
    4. exepiar
  1. Em qual das seguintes sequências há um erro ortográfico:
    1. têm, començo, aldeia, casar
    2. leio, armário, cobertor
    3. órgão, consideravelmente, experiência
    4. desbarato, alfarrabistas, concelho

 

  1. Complete a frase: “Ao sair do banco, o ladrão foi apanhado em …. ”
    1. flagrante
    2. fragrante
    3. fragante
    4. fregante
  1. Em qual dos itens está presente um caso de derivação parassintética?
    1. ajoelhar
    2. mesinha
    3. provavelmente
    4. manhãzinha

 

 

  1. Dos verbos indicados apenas um é regular. Identifique-o:
    1. correr
    2. ser
    3. dar
    4. poder
  1. A palavra “ótima” é acentuada graficamente porque é uma ….
    1. proparoxítona
    2. paroxítona
    3. oxítona
    4. polissilábica

 

  1. Qual destes verbos é um verbo intransitivo?
    1. cair
    2. responder
    3. simpatizar
    4. admirar
  1. Assinale das sequências abaixo indicadas a que apresenta verbos que são irregulares no Futuro do Conjuntivo.
    1. fazer, pôr, vir
    2. dar, saber, ouvir
    3. dizer, equivaler, medir
    4. pôr, ver, rir

 

  1. “A vida para ela fora demasiado breve”. A forma verbal composta equivalente ao verbo sublinhado é ….
    1. tinha sido
    2. tem sido
    3. teria sido
    4. ia sendo
  1. “A torre é muito alta”. A expressão sublinhada é um:
    1. superlativo absoluto analítico
    2. superlativo relativo de superioridade
    3. superlativo absoluto sintético
    4. comparativo de superioridade

 

  1. Assinale a resposta errada: As variantes linguísticas podem ser classificadas como ….
    1. diacríticas
    2. diastráticas
    3. diatópicas
    4. diafásicas
  1. Quais são as classes gramaticais que fazem a ligação entre dois termos de uma oração?
    1. preposição e conjunção
    2. substantivo, artigo e adjetivo
    3. preposição, verbo e numeral
    4. adjetivo, preposição e conjunção

  1. Em qual classe gramatical está contida a função de representar um sentimento instantâneo do sujeito na oração?
    1. interjeição
    2. advérbio
    3. adjetivo
    4. conjunção

 

  1. O Acordo ortográfico da língua portuguesa foi assinado pelos países da CPLP em ….

A)   1990
B)    1941
C)    1911
D)   2005

  1. “O poeta é um fingidor/ Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente”. Estas palavras são da autoria de ….
    1. Fernando Pessoa
    2. Luís de Camões
    3. Guerra Junqueiro
    4. Gil Vicente

 

  1. Mia Couto é um escritor ….
    1. moçambicano
    2. angolano
    3. português
    4. brasileiro
  1. Os primeiros documentos originais escritos em português datam do ….
    1. século XIII
    2. século XIV
    3. século IX
    4. século XV

 

  1. Qual dos seguintes autores não é um autor do Romantismo?
    1. Teixeira de Pascoaes
    2. Alexandre Herculano
    3. Almeida Garrett
    4. António Feliciano de Castilho
  1. A obra prima de Luís de Camões, Os Lusíadas, foi publicada em ….

A)   1572
B)    1640
C)    1680
D)   1530

  1. Eça de Queirós é o autor de ….
    1. Os Maias
    2. Menina e Moça
    3. O Auto da Barca do Inferno
    4. A Harpa do Crente

 

  1. Manoel de Oliveira é um famoso ….
    1. cineasta português
    2. pianista português
    3. pintor português
    4. jornalista português

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O prémio Nobel da literatura portuguesa é ….

    1. José Saramago
    2. Jorge Amado
    3. Paulo Coelho
    4. Eduardo Lourenço

 

  1. O 10 de Junho é o dia ….
    1. de Portugal, de Camões e das Comunidades portuguesas
    2. da Implantação da República portuguesa
    3. da Revolução de 1974
    4. dos santos populares em Lisboa
  1. O Brasil tornou-se independente de Portugal em ….

A)   1822
B)    1908
C)    1750
D)   1830

  1. O patuá é um crioulo de base portuguesa falado em ….
    1. Macau
    2. Angola
    3. Guiné Bissau
    4. Brasil

 

  1. Os dialetos moçárabes com os quais o português entrou em contacto  na  Idade  Média  eram  falados ….
    1. no Sul de Portugal
    2. nos Açores
    3. no Norte de Portugal
    4. na região de Trás-os-Montes
  1. O quimbundo é ….
    1. uma das línguas nacionais angolanas
    2. um crioulo
    3. um pidgin
    4. o português falado em Angola

 

  1. Quem escreveu a Peregrinação foi ….
    1. Fernão Mendes Pinto
    2. Garcia da Orta
    3. Fernão Lopes
    4. Sá de Miranda
  1. A Grammatica da lingoagem portuguesa (1536) foi escrita por ….
    1. Fernão de Oliveira
    2. João de Barros
    3. José de Anchieta
    4. Fernão Lopes

Podemos visitar o Museu da Língua Portuguesa na cidade de ….

    1. São Paulo
    2. Lisboa
    3. Rio de Janeiro
    4. Porto

 

  1. O  escritor brasileiro Machado de Assis viveu ….
    1. no século XIX
    2. no século XVIII
    3. no século XVII
    4. no século XVI
  1. O mirandês, segunda língua oficial em Portugal é falado no ….
    1. Norte de Portugal
    2. na Estremadura
    3. no Algarve
    4. no Ribatejo

 

  1. Qual é a capital do Brasil?
    1. Brasília
    2. S. Paulo
    3. Rio de Janeiro
    4. Curitiba
  1. Em que ano Vasco da Gama chegou à Índia?

A)   1498
B)    1505
C)    1489
D)   1550

  1. O Dia dos prodígios é um romance da autoria de ….
    1. Lídia Jorge
    2. Irene Lisboa
    3. Augustina Bessa-Luís
    4. Natália Correia

 

  1. Grande Sertão: Veredas (1956) foi escrito por ….
    1. Guimarães Rosa
    2. Jorge Amado
    3. Oswaldo de Andrade
    4. José de Alencar
  1. Qual destes nomes não corresponde a um heterónimo de Fernando Pessoa?
    1. Almada Negreiros
    2. Álvaro de Campos
    3. Ricardo Reis
    4. Alberto Caeiro

 

  1. A morna é um género de música e dança de ….
    1. Cabo Verde
    2. Moçambique
    3. Brasil
    4. Timor-Leste

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Il campionato del Golfo

«A   Dio   piacendo,   di   Obama   faremo   un   musulmano»,   sorrise   sardonico   re   Abdallah.   Era          il
7  novembre  2008  e  il  vecchio  monarca  saudita  stava   confidando   agli   intimi   il   tono   della   telefonata     appena     ricevuta     dal     neoeletto     presidente      americano.      Affabile      scambio, concluso    da    Barack    Hussein    Obama    con    tipica    locuzione    arabo-musulmana    -        "inshallah",
5                      a    Dio    piacendo,    non    così    ovvia    nella    bocca    del    leader    della    massima    potenza    cristiana. Quasi   cinque   anni   dopo,   il   rieletto    Obama    scandisce    in   televisione    la    vera    ragione    della sua  refrattarietà  a  impelagarsi  nella  guerra  di   Siria:   «Gli   Stati   Uniti   non   si   ficcheranno   nel   mezzo   di    una    guerra   civile   altrui.    Noi   non   metteremo   soldati    sul   terreno   siriano.   Questa    non   è   la   guerra   fredda.   Se   la   Russia   vuole   avere   una   certa   influenza   nella   Siria   del        dopo
10                   Assad,    ciò    non    danneggia    i    nostri    interessi».    Poi,    il    27    settembre,    Obama         chiama    al telefono    Hassan    Rouhani,    presidente    della    Repubblica    Islamica    d'Iran,    l'arcirivale    dei    sauditi.  Lo   saluta   in   farsi   -   "khodahafez",   che   Dio   vi   guardi.   Un   tic?   Poi   comunica   al   mondo:    «Credo    che    possiamo     raggiungere     un     accordo     complessivo».     Americani     e  iraniani,   alleati   di   ferro   ai   tempi   dello   scià,   riaprono   così,   per   lo   sconforto   di   Abdallah   -     e
15                   del premier israeliano Netanyahu - una conversazione interrotta dal 1979.
Tre  fotogrammi.   Ma   sufficienti   a   rendere   il   senso   del   divorzio   che   si   sta   consumando   fra   Stati   Uniti   e   Arabia   Saudita.   E   che   potrebbe   rivelarsi   l’esito   meno   provvisorio   e    più    profondo   del   sisma   geopolitico   che   scuote   l'ecumene   musulmana   e   di   qui   il    resto    del    mondo.    Crepuscolo    della    lunga    era    inaugurata    dal    matrimonio    d'interessi    -    greggio     arabo-
20                   saudita    per    protezione    strategica    americana    -    celebrato    il    14    febbraio    1945    in   Egitto   tra Franklin  Delano  Roosevelt  e  Abdul  Aziz  al  Saud,  fondatore  del  regno  eponimo,  a  bordo dell'incrociatore   Quincy,   alla   fonda   nel   Grande   Lago   Salato.   Quel   patto   è   stato    l'alfa    e  l'omega   degli   equilibri   nel   Golfo,   per   riflettere   la   sua   ombra   lunga   sul   Grande    Medio   Oriente,    dall'Afghanistan    al    Marocco    e    oltre.    Ha    resistito    alle    guerre    arabo-israeliane          e
25                   allo     shock     petrolifero     del     1973     e     financo     al     trauma     dell'11     settembre  2001,    quando diciannove  terroristi,  di  cui   quindici   sauditi,   ispirati   da   un   ex   intimo   di   casa   reale,   si  scagliarono  contro   i   simboli   dell'impero   a   stelle   e   strisce.   L'intesa   americano-saudita   ha   permesso     di      disegnare      il      triangolo      strategico      Washington-Gerusalemme-Riyad,   declinazione   dei   due   interessi   vitali   che   hanno   incardinato   gli   Stati   Uniti   in   Medio         Oriente
30                   dopo    la   guerra   fredda:   Israele   e   petrolio.    Senza    il   perno    saudita    nel   Golfo,    anche     il   ben più    radicato    asse    israelo-statunitense,    apparentemente    inossidabile,    minaccia    di    girare    a  vuoto.   Né   si   tratta   solo,   come   recita   la   vulgata,   del   crescente   disimpegno   energetico   degli   Stati  Uniti   dai   pozzi   mediorientali,   frutto   dell'inebriante   effetto   degli   idrocarburi   non  convenzionali      oggi      disponibili      nel      cortile      di      casa      nordamericano.      E      nemmeno   del
35                   contenimento     della     Cina     battezzato     “pivot     to     Asia”,     tuttora     vago.     A    incrinare    quella storica  intesa  sta  soprattutto  contribuendo  lo  tsunami  che  da  tre  anni  agita  lo   spazio   del   Mediterraneo    allargato.    Il    dietrofront     americano     sulla     Siria     sigilla     l'abdicazione   dell'America  al  rango  di  arbitro  del  Medio  Oriente   e   illanguidisce   alquanto   la   sua   residua   influenza    planetaria.    Gli    interessi    globali    di    Washington    ne    eccedono    di    molto    la potenza.
40                   Non    riuscendo    a    incrementare    la    seconda,    e    trovando    crescenti    resistenze    all'uso di   risorse altrui  per  fini  propri,  deve  ridurre   i   primi.   Crisi   di   egemonia   confermata   dall'incapacità   di   mettere    insieme    l'ennesima    coalizione    dei    volenterosi    che    avrebbe    dovuto    punire    Assad    per  la  strage  chimica  di  Damasco  del  21  agosto,   a   lui   attribuita   da   Washington.   La   partita   avviata   nell'Africa   mediterranea   si   decide   dunque   tra   Levante   e   Golfo.   Il   duello   decisivo          è
45                   fra   Arabia   Saudita   e   Iran,   con   i   rispettivi   satelliti.   Lo   scambio   estivo   di           segreti   messaggi tra   Rouhani   e   Obama,   culminato   nella   telefonata   del   27    settembre,    rimette    Teheran    al    centro    della    partita    geopolitica    mediorientale.    Giocata    da    regimi    contestati,     fatiscenti,     perciò  pronti  a   scatenare   l'inferno   pur   di   guadagnarsi   qualche   altro   anno   di   vita.   Nel   campionato mondiale del Golfo la finale deve ancora cominciare.
[Tratto e adattato da Lucio Caracciolo, Il campionato del Golfo, «La Repubblica», 4.10.2013]
Dopo aver letto il testo, risponda alle seguenti domande.


  1. Cosa significa nel testo il termine refrattarietà (riga 7)?
    1. Resistenza
    2. Disapprovazione
    3. Immunità
    4. Disdegno
  1. Quale evento storico non appartiene ai tre fotogrammi (riga 16)?
    1. Lo sconforto di Abdallah e del premier israeliano Netanyahu
    2. Il messaggio di Obama in televisione
    3. La telefonata tra Obama e Hassan Rouhani
    4. L’affabile scambio tra Obama e re Abdallah

 

  1. Cosa significa nel testo il termine ecumene (riga 18)?
    1. L’intera comunità
    2. La rabbia
    3. La concordia
    4. La pace
  1. Quali sono stati i paesi protagonisti del patto (riga 22)?
    1. USA - Arabia saudita
    2. Iran – Egitto
    3. USA – Iran
    4. USA - Israele

 

  1. A quale casa reale si fa riferimento alla riga 26?
    1. A quella dell’Arabia saudita
    2. A quella della Giordania
    3. A quella degli Emirati arabi uniti
    4. A quella del Kuwait
  1. Secondo l’autore il non intervento degli USA in Siria comporta per gli Stati Uniti:
    1. una perdita di peso politico nel Medio Oriente e nel resto del mondo
    2. una perdita di peso politico a livello nazionale
    3. l’assunzione di un rango ancora più decisivo in Medio Oriente
    4. la cessione del rango di arbitro al Medio Oriente

 

  1. A cosa si riferisce il ne della riga 39?
    1. Al governo di Washington
    2. Al Medio Oriente, incluso Israele
    3. Al Medio Oriente, escluso Israele
    4. Alla Siria
  1. A cosa si riferisce l’espressione la seconda (riga 40)?
    1. Alla potenza
    2. A Washington
    3. All’abdicazione
    4. Alla residua influenza planetaria

 

  1. Secondo l’autore gli USA non hanno saputo reagire alla strage chimica avvenuta in:
    1. Siria
    2. Iran
    3. Arabia saudita
    4. Egitto

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Secondo l'autore il paese che si avvia a svolgere il ruolo principale nella politica mediorientale è:

    1. l’Iran
    2. l’Arabia saudita
    3. l’Iraq
la Siria

In tutti i quesiti proposti la soluzione è la prima risposta

 

 

Fonte: https://tfa.cineca.it/compiti/ A....pdf

Sito web da visitare: https://tfa.cineca.it/

Autore del testo: Ministero dell'Istruzione, dell'Università e della Ricerca

Il testo è di proprietà dei rispettivi autori che ringraziamo per l'opportunità che ci danno di far conoscere gratuitamente i loro testi per finalità illustrative e didattiche. Se siete gli autori del testo e siete interessati a richiedere la rimozione del testo o l'inserimento di altre informazioni inviateci un e-mail dopo le opportune verifiche soddisferemo la vostra richiesta nel più breve tempo possibile.

 

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